Os eventos que em outras antigas colónias portuguesas se foram perfilando como susceptíveis de se tornarem deveras explosivos e ameaçadores e, até, sangrentos e mortíferos, pareciam não ser de molde a encorajar a existência de tais cenários de pluralismo político-organizativo. Se em Angola e em Timor-Leste a existência de organizações políticas rivais viria a culminar em cenários de devastadoras guerras civis por procuração das grandes potências rivais da Guerra Fria, levando em Angola ao fracasso os Acordos de Alvor e em Timor Leste à invasão, à ocupação e à...
Teodoro Obiang detém aos 80 anos o recorde mundial de longevidade no poder para um chefe de Estado vivo, à exceção das monarquias
Cabo Verde e mais 140 países aprovaram esta quarta-feira, 12, uma resolução da Assembleia Geral da ONU que condena a anexação de territórios ucranianos pela Rússia. Moçambique absteve-se, os votos da Guiné Equatorial e São Tomé e Príncipe não foram registados. Rússia diz que esta resolução é “politizada” pelos países ocidentais que “estão a perseguir os seus próprios objetivos geopolíticos e mais uma vez tentando usar os membros da Assembleia-Geral”.
O Presidente de Cabo Verde, e em exercício da CPLP, desejava um maior “progresso político” na Guiné Equatorial, enquanto membro daquela comunidade, descartando que Malabo possa assumir nos próximos tempos a presidência rotativa da organização.
Apenas uma empresa cabo-verdiana vai estar presente na primeira Cimeira de Negócios, promovida pela Confederação Empresarial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CE-CPLP), a partir deste quarta-feira na cidade de Malabo, na Guiné Equatorial.
Cabo Verde manteve o 41º lugar no Índice de Percepção de Corrupção de 2020 e é o terceiro país africano menos corrupto e a nível da comunidade de expressão portuguesa só fica atrás de Portugal, sendo o melhor PALOP. O ranking é liderado pela Dinamarca e Nova Zelândia em contraponto com Sudão, Somália, Síria, Venezuela e Guiné Equatorial, os mais corruptos.
O secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) disse este domingo, 13, que um dos objetivos nos seis meses de mandato que lhe restam é o de "estreitar" as relações da organização com a União Europeia.